encriptação | Estudos mostram que os jovens preferem investimentos de alto risco, como IPO de ações de encriptação.
A geração millennial e a geração Z estão mudando a atitude cética dos investidores do mercado global em relação aos métodos tradicionais. Esses jovens preferem mercados alternativos de alto risco. Estas duas gerações estão entusiasmadas com vários mercados, como startups unicórnio ainda não listadas, ou IPO(, imóveis, criptomoedas de ativos digitais e antiguidades valiosas. No estudo do Bank of America, os registros do ano passado mostram que os americanos (AS) alocaram mais do que o dobro da proporção de seus portfólios a esses investimentos alternativos entre essas duas gerações. Especificamente, o grupo americano com idades entre 21 e 43 anos está disposto a alocar até 14% do seu portfólio em encriptação e 17% em investimentos alternativos. No entanto, os instrumentos de investimento em ações ainda representam uma fatia maior do portfólio total. Este fenómeno pode ser visto como uma diminuição da confiança dos jovens nas ações e obrigações tradicionais, uma vez que o retorno desses investimentos não é elevado. Assim, esta perspetiva difere das estratégias de investimento convencionais, que normalmente alocam 60% do portfólio em ações e 40% em obrigações.
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encriptação | Estudos mostram que os jovens preferem investimentos de alto risco, como IPO de ações de encriptação.
A geração millennial e a geração Z estão mudando a atitude cética dos investidores do mercado global em relação aos métodos tradicionais. Esses jovens preferem mercados alternativos de alto risco.
Estas duas gerações estão entusiasmadas com vários mercados, como startups unicórnio ainda não listadas, ou IPO(, imóveis, criptomoedas de ativos digitais e antiguidades valiosas.
No estudo do Bank of America, os registros do ano passado mostram que os americanos (AS) alocaram mais do que o dobro da proporção de seus portfólios a esses investimentos alternativos entre essas duas gerações.
Especificamente, o grupo americano com idades entre 21 e 43 anos está disposto a alocar até 14% do seu portfólio em encriptação e 17% em investimentos alternativos. No entanto, os instrumentos de investimento em ações ainda representam uma fatia maior do portfólio total.
Este fenómeno pode ser visto como uma diminuição da confiança dos jovens nas ações e obrigações tradicionais, uma vez que o retorno desses investimentos não é elevado. Assim, esta perspetiva difere das estratégias de investimento convencionais, que normalmente alocam 60% do portfólio em ações e 40% em obrigações.