Recentemente, executivos da Circle revelaram em um conhecido podcast uma cláusula pouco conhecida na Lei GENIUS. Esta cláusula visa impedir que gigantes da tecnologia e pros dominem o mercado de moeda estável.
De acordo com esta regulamentação, qualquer instituição não bancária que pretenda emitir tokens atrelados ao dólar deve estabelecer uma entidade independente, cuja natureza é mais semelhante à da Circle, e não a de um banco tradicional. Além disso, essas instituições devem eliminar obstáculos antitruste e aceitar o direito de veto do comitê do Tesouro.
A alta direção da Circle explicou ainda mais que as instituições que emitem moeda estável devem manter os fundos em uma subsidiária legal e independente. Essas moedas estáveis precisam ser incorporadas em um balanço patrimonial "que não assume riscos, não oferece alavancagem, não oferece empréstimos". Esta estrutura é mais conservadora do que o modelo de token de depósito proposto por algumas grandes instituições financeiras.
Este executivo acredita que as novas regras estabelecem diretrizes claras, que no final beneficiarão os consumidores e participantes do mercado nos Estados Unidos, e que poderão até fortalecer a posição do dólar. Esta iniciativa demonstra o esforço dos reguladores em equilibrar a inovação com a estabilidade, ao mesmo tempo que reflete a preocupação com os riscos potenciais do mercado de moeda estável.
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BtcDailyResearcher
· 07-24 01:03
A luta contra o monopólio já dura tanto tempo.
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RunWhenCut
· 07-21 12:03
Outra vez foi enganado por idiotas pela regulação.
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SignatureDenied
· 07-21 07:09
Está a fazer promessas vazias, não é?
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Layer3Dreamer
· 07-21 07:09
teoricamente falando, o trilema regulatório ataca novamente... *suspiro*
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NFT_Therapy
· 07-21 06:57
Esta política cheira a uma faca de idiotas do regulador.
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NonFungibleDegen
· 07-21 06:55
ser esta regulamentação vai fazer os estáveis subir fr fr
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ForkTongue
· 07-21 06:53
Esta jogada é feroz!
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WalletManager
· 07-21 06:42
Monopólio não é tão seguro quanto múltiplas assinaturas. A sua moeda deve ser guardada por si.
GENIUS lei expõe novas cláusulas: prevenir o monopólio de moeda estável por gigantes da tecnologia
Recentemente, executivos da Circle revelaram em um conhecido podcast uma cláusula pouco conhecida na Lei GENIUS. Esta cláusula visa impedir que gigantes da tecnologia e pros dominem o mercado de moeda estável.
De acordo com esta regulamentação, qualquer instituição não bancária que pretenda emitir tokens atrelados ao dólar deve estabelecer uma entidade independente, cuja natureza é mais semelhante à da Circle, e não a de um banco tradicional. Além disso, essas instituições devem eliminar obstáculos antitruste e aceitar o direito de veto do comitê do Tesouro.
A alta direção da Circle explicou ainda mais que as instituições que emitem moeda estável devem manter os fundos em uma subsidiária legal e independente. Essas moedas estáveis precisam ser incorporadas em um balanço patrimonial "que não assume riscos, não oferece alavancagem, não oferece empréstimos". Esta estrutura é mais conservadora do que o modelo de token de depósito proposto por algumas grandes instituições financeiras.
Este executivo acredita que as novas regras estabelecem diretrizes claras, que no final beneficiarão os consumidores e participantes do mercado nos Estados Unidos, e que poderão até fortalecer a posição do dólar. Esta iniciativa demonstra o esforço dos reguladores em equilibrar a inovação com a estabilidade, ao mesmo tempo que reflete a preocupação com os riscos potenciais do mercado de moeda estável.